Um paraíso natural que vai te deixar de boca aberta
Na Ilha Grande você sempre terá muitos atrativos naturais para ocupar seus dias, mesmo que passe 15 dias por aqui suas opções serão inúmeras. Seja na terra ou no mar as opções são bem diversas.
Atrativos Naturais da Ilha Grande:
Gruta do Acaiá: A Gruta do Acaiá esconde em seu interior um espetáculo maravilhoso. Aproximadamente 8 metros, abaixo do nível do mar, há uma fenda na pedra da costeira, por onde água do mar tem acesso a um salão subterrâneo onde há uma praia de pedra subterrânea. A luz solar, propagada na água forma o fenômeno da fluorescência que é impressionante. Na escuridão total, vemos uma névoa verde turquesa com pontos piscantes e brilhantes como se fossem diamantes.
A gruta possui cerca de 30 metros de largura e uma altura média de 1 metro. O acesso é por terra, descendo por uma caverna com passagem estreita e difícil, quase 10 metros do percurso é feito rastejando e é fácil sujar a roupa.
A trilha que Leva à Gruta do Acaiá é fácil de caminhar, com pequenas subidas e descidas, alguns trechos descampados, vegetação rala.
Ponta do Drago & Meros: Navegando a caminho da praia do Aventureiro, vindo de oeste, passamos pela famosa ponta do Drago, na virada para a enseada da Praia de Sul. Quando o mar está agitado, a colisão das ondas é de tamanha intensidade que a espuma pode ser vista da praia da Parnaioca, distante 9,5 km. O nome vem de uma curiosa formação rochosa que lembra um lagarto, um réptil ou um dragão, conforme a imaginação de cada um.
Muito próximo está uma das extremidades principais da Ilha Grande, a ponta dos Meros, onde existe um farol para balizar a entrada da baia da Ilha Grande no limite com o oceano aberto. A passagem em seu contorno é sempre uma preocupação para os navegantes com pequenas embarcações, até mesmo os moradores. Isso deu origem a criação de uma lenda pelos antigos nativos, associando a uma imagem de medo e respeito que aqui foi a imagem de um dragão ( Drago ).
Ilha de Jorge Grego: Jorge Grego é uma ilhota na costa sudeste de Ilha Grande, em mar aberto, de frente a enseada de Lopes Mendes e Dois Rios. Tem cerca de 1 km² de área, é deserta, sem água potável e com vegetação baixa. O lado voltado para a Ilha Grande fornece abrigo às embarcações que são pegas pelo vento sudoeste. O nome Jorge Grego tem origem na lenda de um corsário que naufragou nas redondezas e abrigou-se na ilha por muitos anos. Como será que sobreviveu numa ilhota inóspita?
A Ilha de Jorge Grego é um dos melhores pontos de Mergulho de Ilha Grande. O ambiente subaquático oceânico é rico em corais, peixes, tartarugas, polvos, lulas, camarões, siris, cavalo marinho e golfinhos que costumam acompanhar as embarcações encantando os passageiros. No ar, as gaivotas e atobás moradores da ilha, estão sempre presentes.
O passeio de escuna, ou lancha, chamado Super Sul leva você até Jorge Grego. As embarcações autorizadas pela Capitania dos Portos para realizarem este passeio, Super Sul, partem em sua grande maioria da Vila do Abraão, no verão as saídas tem maior frequência. Ancoram na parte abrigada, de frente para a praia de Lopes Mendes e Dois Rios, onde os visitantes podem desfrutar a prática de snorkel para a observação de peixes e corais. Também é permitida a pesca com linha.
Farol de Castelhanos: O farol de Castelhanos da Ilha Grande é um dos mais antigos ( e antiquados) faróis da costa brasileira. Construído no século 19, inaugurado em 1900, conserva seu projeto original de técnica francesa, com mecanismos puramente mecânicos e lentes de cristal.
Está localizado na ponta extrema da Ilha Grande, lado leste. O local é de extrema beleza natural, riqueza histórica e transmite uma Paz muito grande.
A trilha para o Farol tem grau médio, com subidas e descidas leves/media. Fácil de caminhar até a praia de Castelhanos, porém, seguindo até o Farol, poderá apresentar trecho obstruídos pela mata porque esta trilha é muito pouco usada.
Pico do Papagaio: A Ilha Grande, assim como todas as mais de 300 ilhas que compõem o imenso arquipélago da Baía da Ilha Grande, surgiu no cenário da Costa Verde há pelo menos 500 milhões de anos, quando as rochas se elevaram e o nível do mar subiu. As partes baixas foram cobertas pelas águas do desgelo e as mais altas se sobressaíram, formando as ilhas paradisíacas que conhecemos hoje.
Sem dúvidas os picos e mirantes de Ilha Grande são impressionantes, e sua formação geológica é a mesma das montanhas e montes do Rio de Janeiro. O substrato geológico é composto basicamente de rochas ígneas, que no decorrer das Eras sofreram o desgaste dos ventos, das chuvas e das intempéries, deixando à mostra verdadeiros altares que nos dão visões espetaculares deste paraíso ecológico. Seu ponto culminante é o Pico da Pedra d’Água com 1031 metros, seguido pelo Pico do Papagaio com 982 metros.
Ao caminharmos pelas trilhas da Ilha Grande é frequente nos deparamos com picos e mirantes que nos proporcionam vistas estonteantes de enseadas, praias e serras cobertas pelo manto da Mata Atlântica. No entanto, muitos estão fora do curso normal das trilhas e só são possíveis de alcançar com o auxílio de guias especializados. Aqui você irá conhecer alguns desses altares que fazem parte deste santuário ecológico que é a Ilha Grande.
Cachoeira da Feiticeira: A Cachoeira da Feiticeira é de beleza espetacular e exalta a admiração de quem a visita, certamente é uma das melhores caminhadas em toda a Ilha Grande e roteiro certo de quem quer aproveitar ao máximo tudo o que a ilha tem para oferecer.
A trilha para a Cachoeira da Feiticeira, é um percurso médio com subidas e descidas pela mata, trechos com vegetação fechada e rala. Ao chegar, o espetáculo da queda d’água de aproximadamente 15 metros de altura compensa o esforço e certifica o título de ser a mais visitada das cachoeiras de Ilha Grande. Destino também para os aventureiros que fazem rapel na Ilha Grande.
O escorregador de pedras e a piscina natural da Feiticeira complementam o espetáculo da natureza.
Lagoa Verde: Lagoa Verde é um recanto de águas rasas, tranquilas, tipicamente verdes e é um dos destaques da costa noroeste de Ilha Grande, bem próximo da Enseada de Araçatiba. Lagoa Verde também é um apelido turístico, como Lagoa Azul, o nome geográfico é Ilha da Longa.
Com a maré em nível normal ou cheia o ilhote fica separado de Ilha Grande, e quando a maré está bem baixa eles ficam unidos por estreita faixa de areia e pedras.
É um dos poucos locais do planeta onde são encontrados corais esverdeados, por isso o nome. A fauna marinha nos surpreende de fora d’água, num espetáculo pela pouca profundidade de suas águas transparentes e calmas.
As embarcações dos passeios náuticos ficam ancoradas e os visitantes podem descer para nadar e/ou flutuar com os “macarrões” (flutuadores de espuma) fornecidos pelas embarcações aos seus passageiros.
E para aqueles com mais experiência, o local é perfeito para praticar o snorkel mergulhar e nadar junto de pequenos peixes chamados popularmente de “Sargentinhos”, mas o nome científico é Abudefduf, que ficam à espera de migalhas de pão e ração.
Além dos Sargentinhos, a fauna submarina da Lagoa Verde é riquíssima, com várias espécies de peixes, além de estrelas do mar, cavalos-marinhos e tartarugas.
Você encontra esses outros animais, e maior diversidade de corais, afastados da parte mais rasa da Lagoa Verde (encontro da Ilha Grande com o ilhote). Não precisa ir muito longe para se surpreender ainda mais com esse atrativo.
Lagoa Azul: A Lagoa Azul é uma piscina natural com fundo arenoso, algumas rochas e água predominantemente azul, localizada entre duas ilhotas na importante região histórica de Freguesia de Santana. O local é um agregado geográfico da Ilha dos Macacos, cuja extremidade norte, é o ponto da Ilha Grande que está mais próximo do continente. A região é belíssima com recantos dignos de chamarmos de paraíso. Está bem próxima de outras praias sensacionais, Grumixama, Baleia, Freguesia Sul e norte.
Lagoa Azul, apelido turístico inspirado no clássico do cinema dos anos 80 com a atriz Brooke Shieldes, é um ponto turístico dos mais badalados da Ilha Grande. As embarcações ficam ancoradas e os visitantes podem descer para nadar, flutuar com “macarrões” (flutuadores de espuma) fornecidos pelas tripulações, praticar snorkel ou alimentar os peixinhos “sargentinhos” (nome científico abdufdef) com miolo de pão, já viciados de serem alimentados pelos visitantes. No alto verão, a região fica lotada de lanchas, veleiros, escunas.
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